sábado, 11 de agosto de 2012

Qual parto escolher?

Parto Normal, com certeza!!!!
Na minha primeira gravidez já havia decidido. Mesmo sonhando com o natural, dentro de uma banheira ou piscina na minha casa, com toda aquela tranquilidade, uma Doula junto e tudo mais. Mas como agora foi proibido parto natural em casa, além do risco que se corre sem um médico junto e todos os aparelhos hospitalares... vamos para o Normal sem problemas.
Como ja havia comentado com minhas amigas do site, eu me acho forte pra aguentar as contrações, já passei por tantas coisas, tantas dores físicas e emocionais que eu acho que a dor do parto vai ser a dor mais prazerosa da minha vida. Além de ser o melhor pra mãe e pro bebê.
Claro que se meu filho correr algum risco (Deus queira que não) farei uma cesária, mas com aquela dor no coração.
Primeiro: que eu não suporto cortes. "mas ana, você não vai sentir por causa da anestesia" é lógico que eu sei, mas só de saber  que estão me cortando eu tenho um piripaque, sério mesmo!
Segundo: quero ter o prazer se sentir meu filho nascendo, coisa que na cesária não acontece.
Por final: meu filho(a) vai nascer a hora que ele(a) quiser, não a hora que um médico acha que ele deve vir ao mundo!

Achei interessante um artigo que uma amiga passou pelo site, ai vão alguns trechos!

"Os benefícios do parto normal são inúmeros, tanto para a mãe como para seu bebê. Vão desde uma melhor recuperação da mulher e redução dos riscos de infecção hospitalar até uma incidência menor de desconforto respiratório do bebê. A técnica do Programa Nacional de Saúde da Mulher do Ministério da Saúde Daphne Rattner lembra que a cesariana também pode interferir no vínculo estabelecido entre a mãe e o filho durante o parto. “Se, logo após o parto, o neném é acolhido e abraçado pela mãe, nesse momento se estabelece o vínculo maternal”, observa Daphne. “Após a cirurgia, pegar o neném no colo é dolorido e, como o bebê geralmente é levado para observação, a instalação do vínculo pode demorar mais”, completa.

Na cesariana, também é mais freqüente a ocorrência de infecção e hemorragias, além da possibilidade de laceração acidental de algum órgão, como bexiga, uretra e artérias, ou até mesmo do bebê, durante o corte do útero. A gestante pode, ainda, ter problemas de cicatrização capazes de afetar a próxima gravidez. A freqüência dessa cirurgia também limita a possibilidade de opção pelo número de filhos. “Nenhum médico deixaria uma mãe chegar a realizar seis cesarianas; geralmente as mães são esterilizadas após a terceira cirurgia”, assinala Daphne.

A incidência de morte materna associada à cesariana é 3,5 vezes maior do que no método natural. “Os riscos são inerentes à própria cirurgia, a começar pela anestesia, em que a possibilidade de uma reação é imprevisível”, afirma a técnica da Saúde da Mulher."

http://portal.saude.gov.br/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=20911

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